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sábado, 25 de setembro de 2010
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quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Líder das Farc é morto em bombardeio, dizem fontes militares
Líder das Farc é morto em bombardeio, dizem fontes militares
Brasil defende maior participação de países no Conselho de Segurança da ONU
O Conselho de Segurança da ONU deve ser reformado, de modo a incluir maior participação de países em desenvolvimento, inclusive entre seus membros permanentes, segundo afirmou o ministro Celso Amorim, na abertura da 65ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), nesta quinta-feira (23/9). O chanceler representa o presidente Lula na conferência.
Amorim disse que não é possível continuar com métodos de trabalho pouco transparentes que permitem aos membros permanentes discutirem a portas fechadas e pelo tempo que desejarem assuntos que interessam a toda humanidade. Segundo ele, o Brasil tem procurado corresponder com o que se espera de um integrante de um Conselho de Segurança, mesmo não-permanente, que é contribuir para a paz.
“Ao fazê-lo, nos baseamos em propostas apresentadas como oportunidade ímpar para criar confiança entre as partes. A Declaração de Teerã de 17 de maio, firmada por Brasil, Turquia e Irã, removeu obstáculos que, segundo os próprios autores daquelas propostas, impediam que se chegasse a um acordo. Estamos convictos de que, uma vez de volta à mesa de negociações, as partes encontrarão formas de resolver outras questões. O mundo não pode se permitir o risco de um novo conflito como o do Iraque”, disse.
Amorim ressaltou que ao longo dos dois mandatos do presidente Lula, o Brasil mudou, apresentando crescimento econômico sustentado, estabilidade financeira, inclusão social e a plena vigência da democracia. “Políticas públicas firmes e transparentes reduziram as desigualdades de renda, de acesso e de oportunidades. Milhões de brasileiros conquistaram dignidade e cidadania. O mercado interno fortalecido nos preservou dos piores efeitos da crise mundial desencadeada pela ciranda financeira nos países mais ricos do Planeta. O Brasil orgulha-se de já ter cumprido quase todas as metas e de estar a caminho de alcançar, em 2015, todos os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio”, defendeu.
Em seu discurso, o ministro ressaltou que nesses últimos oito anos, o Brasil moveu-se na cena internacional, impulsionado pelo sentido da solidariedade, e lembrou as iniciativas de cooperação Sul-Sul, o Fundo de Alívio à Pobreza do Ibas – foro que congrega Índia, Brasil e África do Sul -, o financiamento de projetos no Haiti, Guiné Bissau, Cabo Verde, Palestina, Camboja, Burundi, Laos e Serra Leoa.
Ao falar sobre as relações entre os países latino-americanos, o Amorim reiterou o repúdio “ao ilegítimo bloqueio a Cuba, cujo único resultado tem sido o de prejudicar milhões de cubanos em sua luta pelo desenvolvimento”.
Celso Amorim foi firme ao expor que a reforma da governança global ainda não alcançou o campo da paz e da segurança internacionais e que as potências tradicionais relutam em compartilhar o poder. “É preciso banir, de uma vez por todas, o uso da força sem amparo no Direito Internacional. Mais do que isso: é fundamental valorizar o diálogo e as soluções pacíficas para as controvérsias. Para alcançarmos um mundo verdadeiramente seguro, é preciso que seja cumprida a promessa da eliminação total das armas nucleares”, afirmou.
Para ele, outro grande desafio que enfrentamos é o de alcançar um acordo global, abrangente e ambicioso sobre mudança do clima. “Para avançar nessa matéria é preciso que os países deixem de esconder-se uns atrás dos outros. O Brasil, como outros países em desenvolvimento, fez a sua parte. Mas, em Copenhague, várias delegações, sobretudo do mundo rico, procuraram justificativas para se esquivarem de suas obrigações morais e políticas. Esqueceram-se de que com a natureza não se negocia”, disse.
O ministro Celso Amorim representa o presidente Lula na Assembleia Geral da ONU, que será encerrada na próxima quarta-feira (29/9).
Confira aqui a agenda do ministro em Nova York.
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- Seminário defende reforma de organismos internacionais e maior participação da sociedade civil
- Brasil condena ataque israelense a ativistas pró-Gaza e defende convocação do Conselho de Segurança da ONU
- Brasil, Índia e África do Sul vão trabalhar juntos pela reforma do Conselho de Segurança da ONU
Brasil defende maior participação de países no Conselho de Segurança da ONU
O Conselho de Segurança da ONU deve ser reformado, de modo a incluir maior participação de países em desenvolvimento, inclusive entre seus membros permanentes, segundo afirmou o ministro Celso Amorim, na abertura da 65ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), nesta quinta-feira (23/9). O chanceler representa o presidente Lula na conferência.
Amorim disse que não é possível continuar com métodos de trabalho pouco transparentes que permitem aos membros permanentes discutirem a portas fechadas e pelo tempo que desejarem assuntos que interessam a toda humanidade. Segundo ele, o Brasil tem procurado corresponder com o que se espera de um integrante de um Conselho de Segurança, mesmo não-permanente, que é contribuir para a paz.
“Ao fazê-lo, nos baseamos em propostas apresentadas como oportunidade ímpar para criar confiança entre as partes. A Declaração de Teerã de 17 de maio, firmada por Brasil, Turquia e Irã, removeu obstáculos que, segundo os próprios autores daquelas propostas, impediam que se chegasse a um acordo. Estamos convictos de que, uma vez de volta à mesa de negociações, as partes encontrarão formas de resolver outras questões. O mundo não pode se permitir o risco de um novo conflito como o do Iraque”, disse.
Amorim ressaltou que ao longo dos dois mandatos do presidente Lula, o Brasil mudou, apresentando crescimento econômico sustentado, estabilidade financeira, inclusão social e a plena vigência da democracia. “Políticas públicas firmes e transparentes reduziram as desigualdades de renda, de acesso e de oportunidades. Milhões de brasileiros conquistaram dignidade e cidadania. O mercado interno fortalecido nos preservou dos piores efeitos da crise mundial desencadeada pela ciranda financeira nos países mais ricos do Planeta. O Brasil orgulha-se de já ter cumprido quase todas as metas e de estar a caminho de alcançar, em 2015, todos os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio”, defendeu.
Em seu discurso, o ministro ressaltou que nesses últimos oito anos, o Brasil moveu-se na cena internacional, impulsionado pelo sentido da solidariedade, e lembrou as iniciativas de cooperação Sul-Sul, o Fundo de Alívio à Pobreza do Ibas – foro que congrega Índia, Brasil e África do Sul -, o financiamento de projetos no Haiti, Guiné Bissau, Cabo Verde, Palestina, Camboja, Burundi, Laos e Serra Leoa.
Ao falar sobre as relações entre os países latino-americanos, o Amorim reiterou o repúdio “ao ilegítimo bloqueio a Cuba, cujo único resultado tem sido o de prejudicar milhões de cubanos em sua luta pelo desenvolvimento”.
Celso Amorim foi firme ao expor que a reforma da governança global ainda não alcançou o campo da paz e da segurança internacionais e que as potências tradicionais relutam em compartilhar o poder. “É preciso banir, de uma vez por todas, o uso da força sem amparo no Direito Internacional. Mais do que isso: é fundamental valorizar o diálogo e as soluções pacíficas para as controvérsias. Para alcançarmos um mundo verdadeiramente seguro, é preciso que seja cumprida a promessa da eliminação total das armas nucleares”, afirmou.
Para ele, outro grande desafio que enfrentamos é o de alcançar um acordo global, abrangente e ambicioso sobre mudança do clima. “Para avançar nessa matéria é preciso que os países deixem de esconder-se uns atrás dos outros. O Brasil, como outros países em desenvolvimento, fez a sua parte. Mas, em Copenhague, várias delegações, sobretudo do mundo rico, procuraram justificativas para se esquivarem de suas obrigações morais e políticas. Esqueceram-se de que com a natureza não se negocia”, disse.
O ministro Celso Amorim representa o presidente Lula na Assembleia Geral da ONU, que será encerrada na próxima quarta-feira (29/9).
Confira aqui a agenda do ministro em Nova York.
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terça-feira, 21 de setembro de 2010
domingo, 19 de setembro de 2010
Gaza dois anos depois da Operação Chumbo Fundido
Um novo mapa no mundo
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Fidel: O modelo cubano já não funciona nem para nós
sábado, 18 de setembro de 2010
Exército compra sistema de "segurança nas
nuvens" para combater criminosos virtuais
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nuvens" para combater criminosos virtuais
Samsung lança concorrente do iPad nos Estados Unidos
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terça-feira, 14 de setembro de 2010
Novo ancestral do homem é descoberto na África do Sul
Dois esqueletos parciais fossilizados de uma espécie de hominídeo, com quase dois milhões de anos, foram descobertos na África do Sul, levantando o véu sobre uma nova etapa da evolução humana, segundo trabalhados divulgados nesta quinta-feira pela revista americana Science.
Crânio do Australopithecus sediba é apresentado na África do Sul (Foto: Reuters) Este hominídeo foi batizado de Australopithecus sediba. Dois espécimes - uma mulher adulta e um homem - foram encontrados numa caverna, perto um do outro e muito bem conservados. Caminhavam erguidos e compartilhavam vários traços das primeiras espécies conhecidas, o que poderá ajudar a responder a alguns questionamentos científicos, enfatizaram os pesquisadores. Estes dois fósseis têm de 1,95 a 1,78 milhão de anos e a estrutura de seu esqueleto é similar à das primeiras espécies Homo, como a famosa "Lucy", de 3,2 milhões de anos e durante muito tempo considerada o ancestral comum da humanidade até descoberta de Ardi (Ardipithecus ramidus), de 4,4 milhões de anos.
Os restos dos dois Australopithecus sediba foram encontrados em uma caverna na África do Sul (Foto: AFP) Os dois novos fósseis sul-africanos são um hominídeo surgido um milhão de anos depois de Lucy. Suas características mostram que a transição entre os primeiros hominídeos e o gênero Homo aconteceu muito lentamente. "Não é possível estabelecer de forma precisa a posição filogenética - relações de parentesco - do Sediba em relação às diferentes espécies desde o início do gênero Homo", explicou Lee Berger, da Universidade de Witwatersrand em Johannesburgo, principal autor do estudo. "Podemos, no entanto, concluir que esta nova espécie compartilha mais traços com os primeiros hominídeos do que qualquer outro Australopithecus", acrescentou. Fonte: AFP - G1 |
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Woody Allen defende talento de Carla Bruni
Woody Allen defende talento de Carla Bruni
domingo, 12 de setembro de 2010
Cultura ainda ocupa pouco espaço no debate eleitoral, aponta especialista
“Com raras exceções, a cultura não aparece como prioridade nas campanhas. Isso decorre também da quase ausência de políticas públicas na área de cultura”, disse o professor, que é especialista em políticas públicas culturais.
Na avaliação de Rubim, o desafio do próximo governo está na construção de políticas públicas no campo da cultura que sejam projetos de Estado. O pesquisador aponta que o país tem uma “triste trajetória” na área de cultura, marcada “pela ausência, autoritarismo e instabilidade” dos governos.
Ele considera importante que os parlamentares eleitos se dediquem à aprovação de projetos que beneficiariam a área e estão parados no Congresso Nacional. Entre eles a criação do Sistema Nacional de Cultura, a regulamentação do Plano Nacional de Cultura e a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 150, que determina um percentual mínimo dos orçamentos nacional, estaduais e municipais a serem investidos em cultura.
“Além disso, é vital que as políticas para a diversidade cultural sejam desenvolvidas e ampliadas. Isto implica rever radicalmente o sistema de financiamento à cultura, hoje ainda majoritariamente dependente das leis de incentivo”, afirmou. Ainda que não tenha tanta força no debate político, a cultura aparece no plano de governo dos principais candidatos à Presidência.
O tucano José Serra diz que vai investir na formação cultural da população a partir de centros de estudo voltados para o aprendizado de música, teatro, dança, cinema, TV e de novas mídias. Esses locais seriam construídos em parceria com municípios e atenderiam principalmente à população jovem. Outra ideia é levar a Virada Cultural, projeto do governo de São Paulo que promove shows gratuitos durante 24 horas, a outros estados. O candidato também promete criar programas para revitalizar e valorizar os museus.
A candidata Marina Silva aponta no plano de governo a necessidade de criar novas fontes de financiamento e apoia a reforma da Lei Rouanet, bem como a aprovação do Plano Nacional de Cultura. Outra estratégia é desenvolver uma política integrada entre os entes federais para repasse de recursos para manutenção e construção de espaços culturais. A candidata do PV também apoia a construção de uma nova legislação de direitos autorais.
A petista Dilma Rousseff afirma que quer democratizar a cultura, ampliando o acesso da população aos bens culturais. Atuais programas do governo como o Mais Cultura e os Pontos de Cultura, deverão ser expandidos, segundo a candidata. Dilma também defende a reforma da Lei Rouanet como forma de descentralizar o financiamento do setor."
“Oi, eu criei o YouTube. Quer um emprego?”
Isso é demais. Lembra o YouTube Instant que falei hoje mais cedo? Então. Falei também que ele foi desenvolvido pelo estudante Feross Aboukhadijeh, da Stanford University.
O aplicativo foi comentado em vários sites e no Twitter durante todo o dia, mas Feross recebeu uma mensagem especial de Chad Hurley, co-fundador do YouTube:
Que respondeu:
E aí continuaram a conversa por DM:
A piada é pronta: criou o YouTube instantâneo, e conseguiu um emprego instantâneo. Há!
Apesar desse meu comentário ruim, o fato é genial. Você fica aí brincando de internet, faz algo legal e um dia pode acontecer isso. Eu estou esperando um reply do Steve Jobs no Twitter: “Hey Merigo, quer ser meu herdeiro?”
UPDATE 11.set
O cara não vai trabalhar com Chad Hurley no YouTube. E não que ele esteja jogando uma oportunidade fora, mas sim porque já está trabalhando com Mark Zuckerberg no Facebook. Veja a entrevista que ele deu pro All Things Digital.
Onde Feross conta, entre outras coisas, que criou o Instant YouTube em apenas 3 horas.
“Oi, eu criei o YouTube. Quer um emprego?”
Isso é demais. Lembra o YouTube Instant que falei hoje mais cedo? Então. Falei também que ele foi desenvolvido pelo estudante Feross Aboukhadijeh, da Stanford University.
O aplicativo foi comentado em vários sites e no Twitter durante todo o dia, mas Feross recebeu uma mensagem especial de Chad Hurley, co-fundador do YouTube:
Que respondeu:
E aí continuaram a conversa por DM:
A piada é pronta: criou o YouTube instantâneo, e conseguiu um emprego instantâneo. Há!
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sábado, 11 de setembro de 2010
Muçulmanos
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Falta pouco
PF prende governador do Amapá em operação contra desvio de recursos públicos
A operação, batizada de Mãos Limpas, cumpre 18 mandados de prisão temporária, 87 mandados de condução coercitiva e 94 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça).
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Leia mais (10/09/2010 - 10h27)"
Estudantes criam ferramenta para
documentar tópicos que "bombam" no Twitter
Google oferece o equivalente a R$ 14,7 mi
para resolver processos contra Buzz
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quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Sercomtel investe em ligação gratuita em troca de propaganda
A sercomtel e o Grupo Wertt lançaram o freakom, serviço que oferece aos cerca de 80 mil assinantes da operadora, com atuação em Londrina, no Paraná, a possibilidade de fazer chamadas de graça após ouvir uma mensagem publicitária. A propaganda dura até 24 segundos e após o cliente tem um minuto para conversar sem custo.
O usuário de pré-pago fala em média 40 segundos por ligação, segundo levantamento da Nielsen/Ibope. Para fazer uma chamada gratuita, o usuário interessado precisa discar *043, mais o número do telefone desejado. Num primeiro momento, o benefício estará disponível apenas para ligações locais para outros celulares da Sercomtel.
Não é necessário fazer cadastro ou assinatura para usar freakom. Quando a oferta promocional estiver no ar, o cliente será avisado por SMS (mensagem de texto) e terá apenas de ouvir a mensagem comercial para usar o telefone sem custo. Cada usuário poderá realizar até duas chamadas por dia por meio do serviço de ligações patrocinadas, a depender das características das campanhas ativas no momento.
A oportunidade de fazer duas ligações diárias grátis, de um minuto cada uma, custeadas por anunciantes, dá ao cliente até 60 minutos a mais por mês de conversação sem custo algum, dependendo da quantidade de promoções ofertadas no período. Ou seja, um benefício real de 56%, já que a média de uso mensal é de 106 minutos no Brasil. Para os clientes pré-pagos, freakom significa falar até 300% mais que a média nacional.
:: fonte: Convergência Digital
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Polícia identifica suspeito de matar prefeito de Alto Paraíso de Goiás
Polícia ainda investiga se assassinato teve motivação política."